(Horacio Xavier © Todos os direitos reservados)
Rasgo os espaços
Dos cantos esquecidos
Pelos riscos e rabiscos
Viro as tramelas
Das estradas solitárias
Por lembranças e sombras várias
Trago as passagens
Dos transportes imaginários
Para os sonhos temerários
Leio as chancelas
Das tempestades sentimentais
Perante os choros matinais
Não mais
Nunca mais
Jamais
Sofrerei torturas tão iguais
terça-feira, 12 de novembro de 2013
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