(Horacio Xavier © Todos os direitos reservados)
No declive da mão espalmada
Está a pele
A
língua
A
tabela de decifrar sentimento desperto
À
margem do corpo nu
Está o
rumo
O
destino
O signo
agora redescoberto
À beira
do coração receptivo
Está o fixador
O
grampeador
O
símbolo marcado de afeto
À
sombra do peito masculino
Está o
aconchego
O
conforto
E o
sinal de permitir, aberto
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