(Horacio Xavier © Todos os direitos reservados)
As varas simétricas
De
nossos corpos
Desenham
retas paralelas
Num ir
e vir
De
ardentes jogos
Refaço
o quadro
Que nos
exibe no ato
Que nos
mostra de fato
As
marcas assimétricas
De
nossas ancas
Desenham
curvas côncavas
Num vai
e vem
De
suaves toques
Renovo
a cena
Que nos
mostra repletos
Que nos
exibe completos
Mas não
é essa a razão dos afetos?
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