sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

ENQUANTO A MORTE NÃO VEM
(Horacio Xavier - © Todos os direitos reservados)


Não preciso saber de nada
Quero verbalizar o que era mudo
Para desfazer minha cara amarrada
Até sugar do amor, o sumo

Não preciso enganar meu corpo
Quero o amor que me enrubesce
Para me entupir de prazer e gozo
Até que a morte me leve

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